quinta-feira, 4 de abril de 2013

Mulher..





É a mulher quem morre na espera de uma sms e ressuscita assim que ela chega. É a mulher que aperta o pé pra caber no sapato, a barriga pra caber no vestido, a bunda pra caber na calça. É a mulher quem sofre na hora de perder a virgindade e quando vai dar a luz. É ela quem enfrenta sete dias de menstruação, sendo a maioria acompanhados de cólica. É no peito dela que os bebês ganham o primeiro alimento. É a mulher que trabalha varrendo as ruas, limpando a casa dos outros, dirigindo caminhão, à frente de uma grande empresa ou cuidando da própria casa, sempre com o cabelo penteado, as unhas bem feitas e muito bem maquiada. É a mulher que cria as piores brigas do relacionamento, mas é a que na maioria das vezes dá um jeito de consertá-las. É ela que sempre tem uma solução pra um batom borrado, um machucado ou um coração quebrado. É ela quem tem as melhores histórias e as teorias sobre “de onde vem os bebês” e “o que é sexo”. É o beijo dela que faz milagre nos filhos e no marido. É o cheiro dela que fica impregnado na memória e na camisa. É a mulher que anda num salto 15 e ainda rebola, faz charme e se bobear até samba. É ela que nua sabe fazer filho mas também faz arte. É a mulher que aguenta as pontas quando as crianças tão mal. É a mulher que sabe dar o nó na gravata, que sabe adoçar o café e tem a mão boa pra cozinhar. É ela que é uma fera na cama e na rua é uma dama. É a mulher que sorri com os olhos e engana com a boca, que controla a situação e que salva a sua vida ou a destrói. E ainda sai de fininho porque ela é o sexo frágil.


Autor; Desconhecido

quarta-feira, 3 de abril de 2013

Prêmio Sebrae; Mulher de negócios




Mulher de Negócios

Ex-bancária investe em oficina mecânica para as mulheres


Agda Oliver decidiu aprender mais sobre carros e montar o próprio negócio em Brasília
Gabriela Flores



Rodrigo de Oliveira
Agda Oliver, do Distrito Federal, vencedora da categoria Pequenos Negócios
Agda Oliver, do Distrito Federal, vencedora da categoria Pequenos Negócios
Brasília - Depois de desembolsar uma alta quantia por conta de revisão do veículo e cobranças de serviços desnecessários em uma oficina mecânica, Agda Oliver encontrou na falta de um atendimento específico para as mulheres uma oportunidade de negócio. A empresária começou a estudar o universo dos carburadores e do ronco do motor e se apaixonou. Ela conquistou o troféu ouro na categoria Pequenos Negócios do Prêmio Sebrae.  
“Sonhava em ser dona do meu próprio nariz e, por isso, sempre tive vontade de empreender. Ao saber que não estava sozinha e que outras mulheres também enfrentavam problemas em oficinas, percebi que montar uma empresa voltada para esse público seria uma ótima oportunidade”.
Antes de abrir as portas da empresa Meu Mecânico, que fica em Ceilândia, no Distrito Federal,  a bancária Agda pesquisou na internet e percebeu que a maioria das mulheres tinham os mesmos questionamentos. Sem experiência empresarial, Agda procurou o Sebrae para acertar o rumo do negócio. Participou de cursos da instituição e desenvolveu a ideia do Projeto TPM – Terça para Mulheres. A empresa foi aberta em 2010 em um espaço alugado na Ceilândia, com apenas um funcionário. O faturamento inicial era de R$ 20 mil. Hoje, a receita bate o R$ 60 mil e o empreendimento conta com seis funcionários.
A oficina leva a marca feminina. As paredes foram todas pintadas em cor de rosa. A estratégia de marketing para atrair o sexo feminino de Agda deu certo. Dos seis carros atendidos por dia, quatro são de mulheres. E elas são tratadas como rainhas por lá. Têm desconto em um salão de beleza próximo e em uma rede de academias da cidade, além de tratamento de pele com consultora a domicílio. 
Agda inova no cuidado com as freguesas. “Para minha clientela, envio dicas por e-mail sobre manutenção, revisão e como trocar pneu. E ainda faço promoções internas para as clientes fidelizadas”, diz. A empresária também oferece uma palestra sobre como funciona cada equipamento do carro. Agda Oliver quer ainda montar franquias em outros pontos da capital e em várias cidades brasileiras. “Até lá, quero  padronizar  o atendimento e a estrutura da oficina”. Ela pretende ainda abrir um salão de beleza anexo à oficina.




Mais informações:
Assessoria de Imprensa Sebrae
(61) 2107-9300
(61) 2104-2770/2769/2766
(61) 3243-7851
imprensa@sebrae.com.br


link: http://www.agenciasebrae.com.br/noticia/19915483/ultimas-noticias/ex-bancaria-investe-em-oficina-mecanica-para-as-mulheres/

Artigo: "A força das empresárias digitais"

As mulheres estão brilhando no mercado digital brasileiro
A tecnologia é tradicionalmente uma área dominada por homens. O universo da engenharia da computação, programação, algoritmos e afins sempre atraiu mais o público masculino que o feminino. Na internet, fruto da tecnologia, esse cenário se manteve de alguma forma, principalmente porque, no início da rede – e também da web –, saia na frente quem detinha o conhecimento técnico mais sólido.



Capa da DINHEIRO aborda o avanço dos mulheres nos negócios digitais


Hoje, a internet se disseminou e tem um caráter mais social, interativo e participativo. E o saber tecnológico não é uma premissa para quem deseja atuar nessa área. Nesse contexto, as competências para estabelecer diálogos, engajamento, definição de planos de negócios, marketing e comunicação tomaram a dianteira e estão ao alcance de um público que não vem da área tecnológica. E, nesse quesito, as mulheres dão show há muito tempo.
Em resumo, esse é o pano de fundo que ajuda a entender a invasão feminina no mercado digital brasileiro, tema da reportagem de capa da edição 796 DINHEIRO (As empreendedoras.com). Trata-se de um movimento que, de certa, parece silencioso, mas nem por isso menos marcante e representativo do amadurecimento da internet no Brasil.
Exemplos
Há exemplos bem-sucedidos de empreendedorismo nesse campo há muito tempo, como o da publicitária Fernanda Romano, figura destacada na internet há muitos anos. Mas a tendência ganhou força pra valer de um ou dois anos para cá aproximadamente, impulsionada pela franca expansão do mercado digital no Brasil, que  se beneficia do consumo aquecido e da chegada de investimentos por parte dos fundos internacionais, como Tiger Global e Redpoint eVentures,entre outros.
Assim, várias startup-s fundadas por mulheres foram criadas no País.
Alguns casos:  a própria Fernanda, com a agência Malagueta, que está sendo montada por ela em Nova York; a O OQVestir, de Mariana Medeiros, empresa que já recebeu três rodadas de investimentos do fundo americano Tiger Global, a última delas realizada em outubro do ano passado; Lets, criado por Karen Sanchez, cuja operação nasceu com  investimento de US$ 15 milhões feito pelo A5 Internet Investments, fundo nacional de investimento para projetos digitais; o shopping virtual  I Love E-Commerce, de Mariana Vilela; a Sophie & Juliete, loja virtual que tem Camila Souza como sócia; a agência digital Remix, de Lalai Luna; o JáComparou, site de comparação de serviços de telefonia fundado por Mariella Pollo; e o Unipay, site de meio de pagamento para celular fundado por Tahiana D´Egmont no Vale do Silício.

Há vários outros casos, o que demonstra a força das empresárias digitais brasileiras.
Resumo da ópera: as mulheres estão brilhando. E isso é só o começo.


Fonte: http://claytonmelo.istoedinheiro.com.br/2013/01/15/a-forca-das-empresarias-digitais-brasileiras/

Artigo: As Mulheres empreendedoras


Brasília, Brasil!






A mulher executiva





A mulher executiva. O mercado de trabalho para as mulheres.


mulherDiferentes atitudes, decisões, pensamentos e idéias diferenciam as mulheres dos homens e ao que se vê, esta famosa competição tem sim o seu lado positivo, criando uma nova geração de executivas, realizadas na família e na carreira.

A mulher está se aprimorando cada vez mais em sua carreira, conseguindo conciliar com sua vida pessoal.

O Relatório sobre o Desenvolvimento Humano no Brasil mostra que o trabalho da mulher é menos valorizado que o do homem. Em média, o salário das mulheres equivale a 63% do salário dos homens. E em geral as mulheres ocupam predominantemente funções de baixo salário e baixo prestígio.

As mulheres têm desempenho melhor que os homens no 1º grau de ensino e concluem o curso mais que eles (têm índice menor de evasão e repetência). Razões fundamentais: seu processo de socialização é mais parecido com a escola que o dos homens, o apelo do trabalho é menos forte.


As mulheres representam 17% dos membros dos comitês assessores e gestores da política de ciência e tecnologia; têm 31% das bolsas de pesquisa; são 32% dos recursos humanos em ciência e ensino; publicam 32% dos artigos científicos em revistas nacionais e 27% nas internacionais; são autoras de 32% das teses defendidas; representam 37% dos mestrandos e 34% dos doutorandos no exterior.

Uma conclusão corrente é a de que o cidadão ou a cidadã com maior nível de escolaridade tem mais oportunidade de incluir-se no mercado de trabalho. Como afirma Lena Lavinas, em estudo recente, além da inclusão no mercado, constata-se uma significativa melhora entre as diferenças salariais. Entretanto, mesmo com o expressivo crescimento da mulher no mercado de trabalho, como já foi colocado, ainda não foram superados os obstáculos de acesso a cargos de chefia e diferenças salariais; estes, embora tenham diminuído desde os anos 90, ainda permanecem e significam que as mulheres aceitaram postos de trabalhos miseráveis para sobreviver com sua família, já que as taxas de desemprego feminino são significativamente maiores do que as da população masculina. As trabalhadoras brasileiras concentram-se nas atividades do setor de serviços; 80% delas são professoras, comerciárias, cabeleireiras, manicures, funcionárias públicas ou trabalham em serviços de saúde, mas o contingente feminino mais importante está concentrado no serviço doméstico remunerado, primeira ocupação das mulheres brasileiras. São negras cerca de 56% das domésticas e usufruem ainda os menores rendimentos da sociedade (Melo, 1998).

O desemprego tem atingido mais fortemente as mulheres, conforme dados da OIT (com base nos microdados da PNAD 2001). Hoje, o desemprego está em uma taxa de 11,7%, 31% superior a dos homens (7,4%).

O que vem sendo concluído com os estudos sobre a mulher é que ocorre evidentemente uma dificuldade em separar casa-fábrica ou vida pública-privada, mesmo em se tratando da participação no mercado de trabalho, na população economicamente ativa.

Sejam as operárias de fábricas, as trabalhadoras do comércio ou do campo, e outras, elas convivem com problemas de ordem privada que em muito dificultam seu desempenho como profissional, suas necessidades de qualificação e requalificação, afetando o cotidiano de toda família. No entanto, os homens dificilmente consideram tais problemas também como parte de sua vida. São dificuldades que, embora internas a questões da vida familiar, refletem sobre as condições de exploração da força de trabalho - apresentando-se, de fato, como um problema coletivo, tomando caráter público - como é o caso da não existência de infra-estrutura (creches, restaurantes, lavanderias, etc.), que apoiariam a saída para o trabalho.

Apesar de tantas dificuldades encontradas, a mulher vem tomando destaque, particularmente como empreendedora, que representa cerca de 48% da mulher brasileira contra uma média de 40% da mulher na população mundial. Em recente pesquisa realizada pela Universidade Potiguar (João Pessoa/PB), conclui-se que as mulheres detêm a maioria das características empreendedoras e suas habilidades são seu maior potencial, atrelados à capacidade de diversificação.

A mulher vem conquistando cada vez mais o seu espaço nos negócios. A mulher possui maior sensibilidade e tem um jeito diferente de lidar com os seus negócios, possui maior capacidade de gerir e gerenciar. A durabilidade do negócio da mulher é maior e ela pode competir de igual para igual com o homem, ou até melhor, em muitos setores.

A mulher corre risco de forma mais planejada e calculada, enquanto que os homens são mais “afoitos”. A mulher pesquisa, vai atrás, está buscando mais informações. A mulher se descobriu empreendedora.


* Celiane Gonçalves - Life coach, Personal & Professional Coach (Sociedade Brasileira de Coaching), Trainer e Palestrante. Realiza treinamentos in company, treinamentos on line e treinou mais de cinco mil pessoas com temas relacionados ao marketing, empreendedorismo, captação e manutenção de clientes, planejamento, marketing de relacionamento, entre outros. Possui MBA Executivo em Gestão Empresarial pela Fundação Getúlio Vargas (FGV/PR) e é Practitioner em Programação Neurolinguística (PNL).


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